P.A.Marangoni (ebooksmarangoni@gmail.com)
Após viver os conturbados anos setenta em África, experiência usada para escrever o best-seller “Angola, comandos especiais contra cubanos” publicado em Portugal e “A opção pela espada”, com duas edições brasileiras e agora on demand na Amazon, voltou ao país tendo trabalhado por cerca de duas décadas como piloto de helicópteros, acumulando mais de 9.000 horas de voo, a maior parte delas sobre a Amazônia. Uma das missões sobre a selva em particular deu origem à obra “Quimeras Incas”. Publicou também filosofia, “O infinito não tem pressa”, poesia de crítica social, “A Era do Não”, conto, “Maria da Silva, apenas um retrato do cotidiano”, com tradução para o italiano, "Maria da Silva, uma cronaca brasiliana" e "As brumas não são eternas", política em "Brasil, 513 anos drogado e prostituído", curiosidades com “A culinária caseira no Brasil nos idos de 1900”, literatura infantil com “O Rei Gordo Barrigudo” e “O Alfabeto: Joaninha explica” e enveredou-se pela paranoia, marca de nossos tempos, com a ficção "A Conspiração de Santo Antonio do Desamparo". Seu último livro é "Angústias de um peixe-voador", contestando a utilidade da vida humana. As duas últimas obras somadas à “Maria da Silva” foram também reunidas na coletânea “O desventrar do ser social”. Vencedor em 2015 do Concurso Nacional de Contos Livro de Graça na Praça/Academia Mineira de Letras. De suas obras, dezoito traduções em inglês, espanhol, italiano e alemão.
Após viver os conturbados anos setenta em África, experiência usada para escrever o best-seller “Angola, comandos especiais contra cubanos” publicado em Portugal e “A opção pela espada”, com duas edições brasileiras e agora on demand na Amazon, voltou ao país tendo trabalhado por cerca de duas décadas como piloto de helicópteros, acumulando mais de 9.000 horas de voo, a maior parte delas sobre a Amazônia. Uma das missões sobre a selva em particular deu origem à obra “Quimeras Incas”. Publicou também filosofia, “O infinito não tem pressa”, poesia de crítica social, “A Era do Não”, conto, “Maria da Silva, apenas um retrato do cotidiano”, com tradução para o italiano, "Maria da Silva, uma cronaca brasiliana" e "As brumas não são eternas", política em "Brasil, 513 anos drogado e prostituído", curiosidades com “A culinária caseira no Brasil nos idos de 1900”, literatura infantil com “O Rei Gordo Barrigudo” e “O Alfabeto: Joaninha explica” e enveredou-se pela paranoia, marca de nossos tempos, com a ficção "A Conspiração de Santo Antonio do Desamparo". Seu último livro é "Angústias de um peixe-voador", contestando a utilidade da vida humana. As duas últimas obras somadas à “Maria da Silva” foram também reunidas na coletânea “O desventrar do ser social”. Vencedor em 2015 do Concurso Nacional de Contos Livro de Graça na Praça/Academia Mineira de Letras. De suas obras, dezoito traduções em inglês, espanhol, italiano e alemão.
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